Que me impede de ver a lua é um pequeno texto numa pequena inspiração minha, espero que vocês gostem e comentem para que eu tenho uma noção de como anda a minha inspiração. Combinado?. Tipo assim... Por cima dos telhados dos edifícios que me impede de ver a lua, eu não sabia que as nuvens também cobriam a maior estrela que podemos ver a noite... Mas ela, a lua, estava apenas preparando uma canção desejada para aquela noite singular na saudade dessa mulher de cabelos longos e com corpo de princesa. Aguardando a opinião de vocês nessa minha pequena inspiração Abraços e Beijos Rafael
Guerra dos sexos porque isso vem ocorrendo?
Guerra do sexo no mundo moderno está sendo fácil de evidenciar e constatar numa rivalidade entre homens e mulheres por motivos bobos, uma guerra que no meu modo de entender advém mais de uma batalha, uma disputa de território no trabalho (emprego) se espalhando pela sociedade, mas e quando isso acaba acontecendo em nossas casas? O que fazer? Como reagir ou enfrentar essa situação?.
Quando ou até quando essa guerra do sexo vai dar trégua?
Uma das atitudes que devemos tomar com relação a essa guerra e isso vale tanto para vocês mocinhas como para nós mocinhos é não adiar uma aproximação abrindo mão das suas "verdades" para procurar ser mais agradável com o outro, pois um terá que ceder, então comece a tratar o outro como nos temos de namorados, com atitudes pequenas, mas que aos poucos irá tornar a vida dos dois agradável como era antes.
Os mocinhos poderão trazer flores, serem mais cavalheiros, até mesmo experimentar fazer uma comidinha surpresa (se não souber, peça a sua companheira que ensine) e as mocinhas, procurarem fazer surpresas (em todos os níveis) que seu companheiro irá adorar, mostre ao parceiro(a) a sua importância na vida de cada um, evidenciando a preocupação que um tem pelo outro.
Para se evitar uma guerra dos sexos, ouvir também é uma virtude e ajuda tornar o relacionamento duradouro tendo a consciência que as pessoas mesmo sendo casais são diferentes em opiniões, manias, gestos e até mesmo nos gostos.
Abra mão de certas coisas que você gosta e passe a ver, sentir, falar o que o outro gosta, como por exemplo: Assistir juntos um programa de televisão que o outro tem como preferência, ou simplesmente esquecer a televisão desligada e terem um papinho carinhoso deitadinhos na cama, afinal ser carinhoso, não é ser careta (seja em qual idade for), sejam amigos, comecem a quebrar essa guerra de sexo que só vem destruindo o amor.
Discussões inevitavelmente acontecerão, mas não uma guerra, tente respeitar o ponto de vista do outro, ouçam mais o que um tem pra falar e coloque o seu ponto de vista se não está concordando, mas sem magoar.
Busque sempre o diálogo, diga não a guerra do sexo, procure a solução para sanar as diferenças seja elas onde for, as vezes adiar um discussão vale a pena, para depois retornar mais o assunto numa outra ocasião que não esteja tão estressado(a). Sendo assim, o que seria uma discussão sem fim, passará para mais uma conversa amigável, carinhosa, com os dois estando prontos para falar e ouvir.
Namore muito com sua companheira (o), brinquem entre si, tenha como certeza que desse modo o relacionamento será acima de tudo, baseado no respeito mútuo e no companheirismo, evitando assim, uma possível guerra dos sexos.
Os mocinhos poderão trazer flores, serem mais cavalheiros, até mesmo experimentar fazer uma comidinha surpresa (se não souber, peça a sua companheira que ensine) e as mocinhas, procurarem fazer surpresas (em todos os níveis) que seu companheiro irá adorar, mostre ao parceiro(a) a sua importância na vida de cada um, evidenciando a preocupação que um tem pelo outro.
Para se evitar uma guerra dos sexos, ouvir também é uma virtude e ajuda tornar o relacionamento duradouro tendo a consciência que as pessoas mesmo sendo casais são diferentes em opiniões, manias, gestos e até mesmo nos gostos.
Abra mão de certas coisas que você gosta e passe a ver, sentir, falar o que o outro gosta, como por exemplo: Assistir juntos um programa de televisão que o outro tem como preferência, ou simplesmente esquecer a televisão desligada e terem um papinho carinhoso deitadinhos na cama, afinal ser carinhoso, não é ser careta (seja em qual idade for), sejam amigos, comecem a quebrar essa guerra de sexo que só vem destruindo o amor.
Discussões inevitavelmente acontecerão, mas não uma guerra, tente respeitar o ponto de vista do outro, ouçam mais o que um tem pra falar e coloque o seu ponto de vista se não está concordando, mas sem magoar.
Busque sempre o diálogo, diga não a guerra do sexo, procure a solução para sanar as diferenças seja elas onde for, as vezes adiar um discussão vale a pena, para depois retornar mais o assunto numa outra ocasião que não esteja tão estressado(a). Sendo assim, o que seria uma discussão sem fim, passará para mais uma conversa amigável, carinhosa, com os dois estando prontos para falar e ouvir.
Namore muito com sua companheira (o), brinquem entre si, tenha como certeza que desse modo o relacionamento será acima de tudo, baseado no respeito mútuo e no companheirismo, evitando assim, uma possível guerra dos sexos.
Abraços e Beijos.
Olá, Raphael
ResponderExcluirO diálogo pode acontecer sim... é uma constante modelagem do feminino e masculino...
Bom fim de semana!!!
Abraços fraternos
Bom dia
ResponderExcluirEste é um tema muito importante e que deve ser estudado publicamente, mas também dentro da família.
É urgente que os pais eduquem os seus filhos no amor,no respeito,na tolerância na igualdade.
Hoje só me lembro aquela frase já por demais repetida:
UM HOMEM SÓ TEM O DIREITO DE OLHAR O OUTRO HOMEM POR CIMA QUANDO FOR PARA O AJUDAR A LEVANTAR-SE DO CHÃO
Um post muito sensato, reflexo de quem sabe o que escreve, parabéns.
ResponderExcluirbeijinho
Fê
Bom dia!
ResponderExcluirÓtimo texto, muito bem exposto.
Acho que existem algumas coisas que tentamos igualar e que simplesmente não são iguais, e homens e mulheres é uma delas. Daí os conflitos. Homens e mulheres não pensam e nem sentem igual. melhor seria se, ao invés de igualar, procurássemos entender, aprender e aceitar as diferenças e as necessidades de cada um.
Abraços!